Headphone.

Viagem sem volta para o mundo do pop alternativo.


Nada, nada de sair aqui falando nas cantoras pop-normaizinhas-a-hundred-per-cent-comercial (nada contra elas, tá?), agora trata-se de uma nova geração do pop, com um jeito meio esquisito, bem esquiso de ser e de fazer música. O pop alternativo tem uma sonoridade que mescla o pop com vários outros gêneros diferentes e visualmente falando trata-se de produções bem incomuns, estranhas e surreais. Aos pouquinhos o pop alternativo vem ganhando seu devido espaço, e comercialmente falando, é uma novidade num mercado tão saturado do pop clichê. Além disso, o pop alternativo, como o pop, está inteiramente ligado a um lado visual, é isso que o faz tão 'alternativo', esse lado fashion esquisito e underground. Enfim, eu vou fazer algumas citações sobre algumas cantoras, minhas favoritas, que representão totalmente o gênero.


Kerli 



Kerli Kiõv (nascida na Estônia, no dia 7 de Fevereiro de 1987) começou sua carreira pelo ano de 2002, onde venceu um programa de talentos Fizz Superstar, desde aí ela não parou mais entrou na gravadora Universal Sweden, e logo saiu, e entrou na Island Records, altualmente permanece na Universal Music. Mesmo com uma carreira de quase dez anos de carreira, Kerli só lançou Love is Dead, em 2008, que é tortalmente diferente de seu trabalho atual. Seu primeiro álbum é mais sombrio e é praticamente um álbum de rock. Do Love is Dead saiu apenas um sucesso, o single oficial do álbum Walking On Air. Kerli ainda teve uma música na trilha sonora do filme Alice in Wonderland, com a música Tea Party, que foi, concideravelmente, o ponto de mutação do seu trabalho. 

Depois dessa metamorfose musical, e diga-se de passagem, bem conveniente, Kerli resurje depois de muito trabalhar na sua Gothic Lolita Tour, com Army Of Love, lançado no final de 2010. Dessa vez, trazendo em sua nova fase, um estilo cyber goth, e uma musicalidade com uma realidade mais electro. Totalmente oposto a escuridão de Love Is Dead, Kerli disse que o próximo álbum é mais divertido, e ainda segundo ela, esse álbum é o berço de uma sonoridade nova, denominada bubble goth. Kerli foi ainda considerada pela a Universal Music a princesa do pop alternativo, e não é para menos, ela vem com toda força conquistando o mundo da música, principalmente as pistas de dança, com seu estilo e seu jeito diferente de fazer música.


Kerli tem uma personalidade inovadora, e é capaz de recriar a sua música podendo fazer dela um dos grandes ícones da música futura. Em seu recente single (e primeiro do seu próximo álbum), lançado à poucas semanas, Zero Gravity, Kerli mostra até onde a sua arte pode chegar e surpreender a todos... Então, vale a pena conferir.



Iiris


Iiris Vesik (nascida na Estônia, no dia 16 de Julho de 1991), começou sua carreira, oficialmente, há pouco tempo, logo no finalzinho de 2011. Por coincidência também é estoniana, e colega de Kerli (que deu uma divulgada do primeiro vídeo de Iiris para seus fãs). Iiris já se apresentava à um certo tempo, fazendo, obviamente, a divulgação do seu trabalho, principalmente com a música Astronaut. Embora seja um certo inexperiente, por ter "começado" um pouco recentemente, Iiris tem um estilo e um conceito muito forte de sua arte, o que a faz diferente e bem, bem Weirdo. Seu primeiro álbum, The Magic Gift Box foi lançado recentemente, oficialmente no dia 28 de Março. Esse álbum é uma porta pra outro mundo completamente diferente, a sonoridade, que mixa pop, eletrônico e uma pitada de magia faz toda a diferença na hora de analisar a parte alternativa do seu trabalho. Além disso, as músicas foram muito bem arranjadas, e nem se fala na produção.




Como eu já postei aqui, o seu primeiro single foi Melyse, e a recente música de trabalho da artista é Weirdo, que são os modelos da linha seguida pelas outras músicas, embora diferindo muito umas das outras. Enfim, sem dúvidas é tudo o que não se escuta por aí, e além do mais é o que a faz única, esse é o diferencial de sua música e de sua futura carreira.



Kyary Pamyu Pamyu


(Agora vem a parte mais doce da postagem...) Takemura Kiriko (Kyary Pamyu Pamyu, nascida no Japão, no dia 29 de Janeiro de 1993) não começou sua carreira diretamente na música, antes disso era uma Harajuku  Girl (Harajuku, pra quem não conhece é basicamente o centro da moda urbana japonesa), blogueira de moda, e consecutivamente modelo profissional trabalhando nas revistas Kera! e Zipper, ainda lançou sua própria linha de cílios postiços, até aí nada de música. Mas, em julho de 2011 ela lança seu primeiro trabalho músical, um mini-album, intitulado Moshi Moshi Harajuku, e daí veio o seu primeiro maior sucesso, a fofa PONPONPON, o clipe é totalmente psicodélico e esquisito do começo ao fim, a música é totalmente grudenta, embora a produção musical não seja tão impressionante, o toque fofo e doce dá outro conceito da música. Depois disso ainda veio Tsukema Tsukeru, outro single de seu novo projeto, que rendeu mais espeço no mundo da música japonesa.



Kyari Pamyu Pamyu é representante de uma musicalidade nova, a infantilidade e fofura são seus toques especiais, embora seja muito excêntrica. CANDY CANDY, seu recente single, que há de ser lançado oficialmente dia 4 de Abril, traz ainda mais cor-de-rosa, e se você tem diabetes é melhor não esculá-la. 




Bem, escolhi essas, porque acho que elas são as que ilustram muito bem esse estilo alternativo. Espero que tenho tenham gostado e até mais. Lembre-se, a palavra da agora é: diferente. Bye, bye.




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#HeadRocker: Anos 70 , Viva a Sociedade Alternativa. \o/

Opa Jovens e por que não fazer diferente e hoje escrever, Opa Rocker's. \m/

Enfim, hoje nós viajaremos numa década onde pra muitos ficou conhecida como os anos perdidos e para outros foi onde o Rock Nacional começou a ter força.O fato é que sim, tivemos rock de qualidade naqueles anos! Tudo bem que foram anos de transição (inclusive política), talvez muitas bandas não tenham apresentado trabalhos excepcionais, mas com certeza abriram caminho prá tudo o que temos hoje em dia.Talvez a maioria das bandas "copiassem" descaradamente o som que vinha de fora, talvez as letras fossem um tanto "ingênuas" .( Abro um parêntese pra mostrar a vocês um exemplo dessa característica  que eu acabei de citar.Tenho certeza que ao ouvir "VOCÊ AINDA PODE SONHAR" da banda Raulzito e os Panteras, vocês irão indentificar qual foi o ctrl c deste ctrl v traduzido.) 

Opa, Rocker's, sei que se você leitor, que observou a intro dos posts anteriores, deve ter achado que eu  esqueci de pedi pra vocês sentarem e apertarem os cintos para começar a viajem. Calma Brother, eu não esqueci. É que o rock nacional dos anos 70 pode até não estar na "moda", mas com certeza vem passando por um bom processo de redescobrimento - com direito a aulas de história viva nos shows de bandas como A Bolha e Mutantes, CDs relançados e trocas de mp3 em blogs e comunidades do Orkut. Rock Anos 70 Nacional - Clássicos Multishow, dentre outras formas nas quais revivemos constantemente esse tempo, por isso ele se torna de certa forma algo dentro do cotidiando de um verdadeiro Rocker. Mas hey, você aew que não reconhece estes nomes e não tem conhecimento do que eu estou citando. Pó de chá, vou explicar agora mesmo e só pra não perder o costume, vamos começar do começo (risos) , topam?

Então apertem os cintos, que agora a viajem v definitivamente vai começar, estejam preparados pra vê a decada de 70 entrar no ar. xD

Aviso: O objetivo desta viajem é tentar traçar um pequeno panorama do que aconteceu na época, um período fértil para o rock no Brasil, infelizmente marginalizado e subestimado pela crítica, ainda carente de mais informação e registros. Se houver alguma correção a ser feita ou informações a serem acrescentadas, criticas e/ou sugestões, por favor contribua pelos comentários ou enviem email para: moniquemaria@hotmail.com.


Falar de rock no Brasil durante a década de 70 passa, irremediavelmente, por falar também de história e política. A fatalidade histórica que foi a ditadura militar no período 1964 -1985 foi a forja na qual foi conformada a “cara” sofrida e suada de nosso rock e também foi a pá que cavou a sepultura de muitos jovens talentos. Outro fator que é fundamental a se analisar na história do nosso rock durante o período, apesar dos narizes torcidos dos mais radicais, é a MPB. Chega um ponto em que é praticamente impossível dissociar rock de MPB nos anos 70, numa via de dupla influência e muitas transas. 

Primeiramente, a ditadura militar. Em seu período mais brando, permitiu o bravo florescimento de uma cultura de identidade nacional, mas no momento em que acontecia o levante juvenil no mundo contra toda forma de autoritarismo e a favor das liberdades individuais, o cinto apertou por aqui e a barra pesou para todos. Este momento da catarse coletiva jovem, também foi acompanhado de muitas mudanças na cultura rock, que foram muito pouco assimiladas aqui no Brasil, que a partir de então, se iniciava num período de escuridão e fechamento cultural, expulsando artistas do país e dificultando a troca artística com outras partes do mundo. Como foi o exemplo de Caetano Veloso e Gilberto Gil, que foram levados ao exílio em Londres, onde viveram de 1969 a 1972. Durante o período, gravaram dois discos considerados dos seus melhores, Transa(Caetano), e Expresso 2222 (Gil).

A ditadura via no rock um perigoso aliado da rebeldia da juventude. E essa mesma juventude tinha muita dificuldade em estar sintonizada com o que acontecia com o rock nos EUA e Inglaterra. São inúmeros casos de discos que foram lançados aqui com atraso e outros tantos mutilados (com edições limadas, capas diferentes das originais, etc...), além, é claro, dos muitos e muitos que não chegaram nem a ser lançados. Por outro lado, a inventividade de nossa música também era atrativa aos jovens, que se identificava com as canções de protesto e o espírito também jovem da MPB da época. Justamente o período de transição entre os Beatles e as novas tendências do rock - psicodelia, arte-rock e rock pesado - na virada dos anos 60 para os 70 foi o período de maior vácuo para o rock brasileiro, que ainda vagava pelo som beat da Jovem Guarda (já descambando gradativamente para uma música pop de orientação adulta). Os Mutantes pareciam ser a grande novidade de larga difusão, altamente ligados com o conceito tropicalista naquele momento, em que a MPB era uma das engrenagens daquela usina sonora, aliada ao fuzz psicodélico e ao experimentalismo. Também existiu, nas grandes cidades, uma cena beat paralela, de pequeno alcance, ligada ao circuito dos clubes e bailes, com bandas que iam evoluindo, aos poucos, para composições próprias de teor mais psicodélico e agressivo. Porém, existem pouquíssimos registros (a maioria em compactos) e que nem sempre eram realmente representativos dos sons que as bandas apresentavam nos palcos, devido ao total estranhamento das gravadoras e o medo da ditadura. 

A saída para muita moçada cabeluda da época foi o desbunde. Se mandar para comunidades hippies e ficar por lá um tempo curtindo uma vida alternativa. Isolados da sociedade de um país já praticamente isolado culturalmente. Os anos de 68 a 72, foram uma época extremamente produtiva para o rock, época de liberdade de criação e experimentação... E por falar em saída, no final de 1972 após sair dos Mutantes, Rita Lee iniciou uma muito bem sucedida carreira solo, acompanhada do grupo Tutti Frutti. É nesse período, que ela lança o seu mais memorável álbum: o Fruto Proibido de (1975), disco este, que contém os sucessos "Agora só falta você", "Esse tal de Rock'n Roll" e "Ovelha Negra". Arnaldo Baptista também gravou o aclamado Loki? (1974). Os Mutantes ainda atravessaram a década convertidos ao rock progressivo, passando por várias formações e dissolvendo-se em 1978.(Abrindo parêntese pra atualizar um fato recente sobre a nossa lendária Rita Lee. A cantora e compositora anunciou a aposentadoria durante sua apresentação no Circo Voador em 21 de janeiro de 2012, mas deixou bem claro que continuará gravando em estúdio e ainda brincou dizendo; Aposentadoria é bom…aos 67 anos…tá bom, foi tão bom.” )



Voltando...

Em 1973, um acontecimento marcante que abriu a porta para que outros conseguissem ao menos um registro fonográfico – o sucesso meteórico dos Secos & Molhados. Este é um grupo em que o binômio Rock-MPB é constante. Ganhando premiação pelas vendas de seu disco homônimo e lotando ginásios por onde passava, a banda conseguiu colocar hits no rádio e aparecer na TV, com um som bastante artístico, performático, ousado e de bastante qualidade. Um feito realmente único até então e que fez com que as gravadoras passassem a compreender um pouco melhor o que é  o rock e o poder que ele possuí. No ano seguinte, surge à tona uma produção mais intensa das bandas locais. Os shows de Alice Cooper no Brasil arrebataram a atenção de milhares de jovens e colocaram o rock em pauta na grande mídia, para o bem e para o mal. Estes dois fatores propiciaram um tímido deslanche da produção local na época e nos anos de 74 a 76 aconteceram alguns dos melhores trabalhos do rock brasileiro na década de 70.

Nessa década existe muitas bandas boas de serem citadas, porém se eu fosse citar todas , não caberiam em um só post. Mas pra finalizar com chave de ouro e tambem cumprir com minha palavra, como prometido no post anterior, vou falar do Grande Raulzito, que começou com a banda Raulzito e os Panteras (citada no inicio deste post), participou da produção de um projeto de ópera-rock, tendo as letras mutiladas pela censura do Regime Militar. O Sociedade Grã Ordem Kavernista era um disco Anarquico, inspirado em Frank Zappa e o então cultuado Disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band dos Beatles misturado a elementos brasileiros, como samba, chorinho, baião. O Movimento no entanto não dera certo. 

No ano de 1973, Raul conseguiu um grande sucesso com a música "Ouro de Tolo" no álbum Krig-ha, Bandolo!, uma música com letra quase autobiográfica, mas que debocha da Ditadura e do "Milagre Econômico".O mesmo LP também continha outras músicas que se tornaram grandes sucessos, como: "Metamorfose Ambulante, "Mosca na Sopa" e Al Capone.Raul Seixas finalmente alcançou grande repercussão nacional como uma grande promessa de um novo compositor  e cantor. Porém, logo a imprensa e os fãs da época foram aos poucos percebendo que Raul não era apenas um cantor e compositor.

No ano de 1974, Raul Seixas e Paulo Coelho criam a Sociedade Alternativa, uma sociedade baseada nos preceitos do bruxo inglês Aleister Crowley, onde a principal lei é "Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei". Em todos os seus shows, Raul divulgava a Sociedade Alternativa com a música de mesmo nome. A Ditadura, então, através do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) prendeu Raul e Paulo, pensando que a Sociedade Alternativa fosse um movimento armado contra o governo. Depois de torturados, Raul e Paulo foram exilados para os Estados Unidos onde Raul Seixas teria supostamente se encontrado com John Lennon. No entanto, o seu LP Gita gravado poucos meses antes faz tanto sucesso, que ambos voltaram ao Brasil. O álbum Gita rendeu a Raul um disco de ouro, após vender 600.000 cópias. Ainda neste ano, Raul separa-se de Edith, que vai para os Estados Unidos com a filha do casal, Simone.

Em 1975, casa-se com Gloria Vaquer, e grava o LP Novo Aeon, onde Raul compôs uma de suas músicas mais conhecidas, "Tente Outra Vez". O LP, porém, vendeu menos de 60 mil cópias.

Caraca, são muitas curiosidades deste baianão, onde muitas eu até mesmo desconheço, porém se você assim como eu gostaria de saber mais sobre... aqui vai uma dica. No dia 23 de março será lançado nos cinema um documentário sobre o nosso Raulzito, o documentário se chama "O inicio, o Fim e o Meio.", existe um site onde contém algumas informações sobre como foi elaborado o filme e o que abordará, eu dei uma sacada e  na minha opnião tudo indica que o filme foi bem elaborado e valerá  a pena assistir. 

Ta aew o link do site do filme:

É isso Jovens,  no Playlist deste post vocês escutaram algumas músicas de bandas citadas e de outras que não citei por falta de espaço, mas que na minha opnião e de muitos rocker´s, são lendária e geniais.


Bye Bye, até o próximo episódio.

(Como postei tarde, o horário do cruj já passou. -QQ )

Fim da transmissão.... 



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Oriental is Cool!

Os eventos de moda ferveram, e todos os fashionistas ficaram de olho nos desfiles que anunciaram o que você irá vestir neste Inverno. Bom, tinha resolvido falar sobre cada uma das tendências, mas como  todos os blogs all world já deu conta disso, vou especificar uma que eu simplesmente amei.

OBS.: Não usei os desfiles mais recentes, coloquei aqui os meus preferidos e que foram bem-sucedidos em conversar a tendência conosco, o público.


O crescimento do Oriente é nítido. A China ultrapassou os EUA como potência industrial, a Economia Vietnamita cresce rapidamente com suas reservas como o petróleo e gás natural, Índia disputa mercado de exportação com o Brasil (açúcar), e uma leva de fatores que comprovam que o Mercado Oriental bateu a mão no peito e está aqui pra concorrer pesado seu espaço no cenário mundial. O quê? E na moda?  

Bom, desde a presença de Abu Dabhi no filme Sex and The City 2 até os enredos das novelas brasileiras (vai dizer que você não ficou de olho na indumentária de Caminho Das Índias?!), a presença do Oriente tem sido notada também pelos grandes arquitetos da Moda, como uma forma de reconhecimento de sua legitimidade no palco do Ocidente. Apesar de que acredito que isso vem acontecendo há muito tempo, foi nos recentes trabalhos das grandes Labels que repara-se um olhinho puxado aqui, uma estampa inspirada ali, e BOOM! Oriente vira tendência de moda!


Karl Lagerfeld foi genial quando a coleção Pre Fall da Chanel, intitulada Métiers D'Art, inundou a Galerie Courbe do Grand Palais, em Paris. Inspirado em uma obra publicada por Lady Amanda Harlech com fotografias de uma viagem pela Índia, o Kaiser (adoro o título!) mostrou que sua interpretação continua impecável e nada óbvia. A cenografia ilustrou um banquete digno de um marajá, aliado ao desfile onde as modelos exibiam looks com dreads, maquiagem de olho marcado, joalheria como pingentes, tiaras elásticas com pendentes, etc. As peças da coleção levam brocados, jodhpurs, saiões indianos, vestes de inspiração militar, rendas metalizadas com desenho de Paisley... Enfim, toda uma mistura de elementos que faz você querer virar hindu na mesma hora. Ah, e simplesmente adorei a trilha sonora!




O universo Oriental perfumou a coleção da Louis Vuitton, que foi riquíssimo. Marc Jacobs soube experimentar mil inspirações e mesmo assim não parecer confuso: cores fortes, o estilo das dançarinas de Charleston e uma homenagem aos primeiros estilistas japoneses a lançarem coleções em Paris. Tudo isso numa composição bem organizada e com uma dose precisa de ousadia. Amo o modo como a imagem da mulher ficou sofisticada e sensual, talvez tenha sido o charme dos anos 20 acrescentado as peças (Viu? ele mistura tudo, e fica tão completo!). As cores (amarelo, pink, turquesa, vinho, magenta, dourado) e texturas como a renda, seda, tecidos telados, estampas florais e franjas tornaram pra mim a coleção très divine.




Tenho um admiração carinhosa pelo trabalho de Haider Ackermann. Homem de talento nato, me apaixono pela forma como ele constrói as peças. É tudo tão arquitetônico, os cortes são diferentes em cada peça que ele faz. E em sua coleção Fall 2011 não foi diferente. O interessante é que ele adicionou alguns elementos orientais, de uma forma muito sutil e ao seu estilo. Belos volumes (parecem kimonos né?) unidos aos cortes de alfaiataria junto de maxicintos que lembram os Obis (amarrações tradicional da vestimenta japonesa). Tudo trabalhado em uma cartela de cores pálida, mas totalmente amarrada ao feeling do Orientalismo.


E quem disse que o Brasil ficou de fora? A Patachou mostrou na edição mais recente do Fashion Rio que o inverno é daqueles que irão ousar uma indumentária bem Gueixa Chic. Érika Frade mostrou que o Orientalismo chega como proposta de "uma mulher refinada, mas que vive num ambiente urbano". Cores quentes, kimonos, estampas floridas e inspiradas, os Obis que aprecem mais uma vez para mostrar uma proposta de marcação de cintura bem distinta. Fiquei muito contente quando vi o desfile, afinal, a marca trabalhou a pauta da coleção numa interpretação bem interessante da cultura japonesa, sem deixar de usar as texturas que estão em alta na temporada.



Por Nicolas Óliver
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#HEADROCKER: Década de 60 - Charme e Rebeldia.



Opa, Jovens! 
Estou de volta trazendo vocês a nossa “Viagem no Túnel do Tempo pelo Mundo do Rock Nacional”. Sentem-se, acomodem-se e podem relaxar, porque a História já vai começar. \m/
Ainda estamos dando uma volta na “Pré-história” (50-60), e como no último post falei sobre a década de 50, neste vamos começar comentar sobre grandes nomes do Rock que floresceram na década de 60, alguns que vigoram até hoje, apesar de ter sofrido muitas alterações no estilo.


Circuito Roqueiro
Em 1960, uma revista direcionada ao “brotos” surgiu, a Revista do Rock. Logo depois nasceu a Young, uma gravadora especializada em rock organizada pelo DJ paulista Miguel Vaccaro Neto e pela Editora Musical Fermata. Foi a Young que lançou novos valores como a cantora Regiane (uma das primeiras rivais de Celly), Hamilton di Giorgio e os grupos The Rebels e The Avalons.

O principal astro do elenco da Young era o bonitão Demétrius. Em 1960 cantava músicas de Elvis Presley em uma festa de aniversário, foi convidado por Miguel Vaccaro Neto para gravar seu primeiro disco – Hold Me So Tight. A música foi bem executada nas rádios de São Paulo e sua carreira alavancou. No ano seguinte foi “Corinna, Corinna” que transformou-se num dos maiores sucessos do cantor. Daí mais gravações de LPs e compactos, despontando hits antológicos como “Rock do Saci”. Sua carreira seguiria em curva ascendente até 1964 quando lançou “O Ritmo da Chuva”, versão para “Rhythm of the Rain” dos Cascades", que o consagrou como um dos maiores ídolos da época.


Dentro dessa primeira dentição do rock brasileiro, o cantor e compositor Wilson Miranda é outro que merece destaque. Ele havia se lançado como crooner de jazz e passou a cantar rock-baladas no final dos anos 50, sob a desconfiança da crítica. A partir de 1958, com “Quando”, ele experimentou o sucesso comercial de músicas como “Bata Baby” (versão de “Long Tall Sally”, de Little Richard) e “Alguém É Sempre Bobo de Alguém”.

No mesmo período surgiu The Jet Black's, The Jordans e The Clevers (futuros Os Incríveis), e do cantor Ronnie Cord, que logo lançou dois "hinos" até hoje lembrados: a versão "Biquíni de Bolinha Amarelinha" e a rebelde "Rua Augusta".

Logo, nasce na cena musical um capixaba que se tornaria o maior ídolo do Rock Nacional dos anos 60 e, posteriormente, o maior nome da música brasileira: Roberto Carlos, que emplacou dois hits em 1963, "Splish Splash" e  "Parei na Contramão".  No ano seguinte, obteve mais sucessos como "É Proibido Fumar" (mais tarde regravada pelo Skank) e "O Calhambeque". 

Aproveitando o sucesso, a Rede Record lançou o programa Jovem Guarda, apresentado por Roberto, seus  amigos Erasmo Carlos e Wanderléa. Só nas primeiras semanas, atingiriam 90% da audiência. Vale a pena comentar que os brotos piravam com o misto de charme e Rebeldia do grande Robertão e seus carros.

Seguindo o sucesso da Jovem Guarda, surgem entre outros, Renato e seus Blue Caps, Golden Boys, Jerry Adriani, Eduardo Araújo e Ronnie Von, que tinham seu som inspirado nos Beatles (o gênero apelidado "iê-iê-iê") e no rock primitivo. A Jovem Guarda também levou a todo tipo de produto e filmes como Roberto Carlos em Ritmo de Adventura (seguindo a trilha de A Hard Day's Night e Help! dos Beatles).

Apesar disso, os artistas da MPB ‘declararam guerra’ ao iê-iê-iê da Jovem Guarda, chegando a um protesto de Elis Regina, Jair Rodrigues, entre outros, conhecido Passeata Contra as Guitarras Elétricas. O programa terminaria em 1968, com a saída de Roberto Carlos.

Quero abrir um parêntese pra comentar sobre algo que me chama atenção, não só na cena Rock, como na cena musical, no geral. É incrível que a galera não sabe  entender e nem respeitar que cada um tem o seu espaço na cena musical. Uma época ou em um determinado local, sempre tem um que predomina, mas é um fato irredutível. EXISTE mercado pra todo mundo. Pois gosto é que nem a mão, néh?! Haha.

Só que hoje em dia a competição está mais idiota. A galera compete dentro do mesmo gênero musical, sendo que as rivalidades são entre estilos. Na minha opinião isso é perca de tempo, uma rixa motivada pelo fato de que muitas vezes a Gurizada nem conhece o som ou as bandas, mas pelo fato de ser uma coisa nova, vão logo criticando. Gurizada #VamoAcordarProRock!

Voltando...

Surge então a Tropicália. Em 1966 o grupo Os Mutantes, formado por Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias destacou-se com seu deboche e som inovador. Seus álbuns foram muito elogiados, chegando a influenciar até Kurt Cobain, do Nirvana. O grupo começaria a se desmanchar com a saída de Rita Lee, em 1973.  Em 1967 a dupla Caetano Veloso e Gilberto Gil fariam as canções "Alegria, Alegria" e "Domingo no Parque", apresentadas no III Festival da Rede Record.  
Não posso me esquecer do nosso Baiano que surgiu no finalzinho de 60,  vai aparecer com mais força nos Anos 70. É minha gente, estou falando do querido pra alguns e invejado por muitos até hoje, Raulzito. Ele foi o pioneiro no rock regional, com suas influências de Luiz Gonzaga e Jorge Amado, esse cara até hoje é idolatrado.

É isso, espero que tenham gostado Gurizada! Mande email com criticas, sugestões, material de bandas e curiosidades. Meu endereço é: moniquemariaxd@gmail.com.

Ah galera! Minha Coluna a partir da semana que vêm será todas quartas. Então é só dá um pulinho por aqui na próxima semana (21/03) que vocês irão me encontrar e descobriremos juntos a  década de 70 do mundo Rock. \m/ 
Até o Próximo episódio!
Cruje, Cruje, Cruje, tchau.... Fim da Transmissão.!







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#1 HeadSingles



Olá pessoas. Hoje eu vou fazer uma humilde parada de singles recém lançados, feito de dois em dois meses por mim. Confesso que ia postar mês passado, mas devido a preguiça e falta de tempo resolvi fazer hoje (hahaha). Bem, a nossa listinha é bem, mais bem eclética, então não estranhem a mistura de gêneros musicas, pois essa é a intenção.

#1 Florence + the Machine - Never Let Me Go.

Anunciado à pouco tempo, o próximo single do glorioso Ceremonials da Florence + the Machine, é uma balada bem envolvente e melancólica, dessa vez é notória a falta da harpa, mas não tira o brilho da música. Audaciosamente falando uma das melhores faixas do álbum. Never Let Me Go foi produzida por Paul Epworth, não deixando nada a desejar. O clipe, é fantasmagórico e de ar gélido, com o misticismo de sempre. A cantora faz par romântico com o ator Jamie Campbell Bower (de Sweeney Todd),  onde deixa a entender ser uma espécie de fantasma entregue a separação. Enfim, a música é perfeitamente linda.



#2 Cloud Nothings - No Future/No Past.

A banda começou há uns três anos, em Cleveland, Ohio, especificamente em um porão. Com uma sonoridade forte, meio lo-fi, meio indie rock, que dá aquela sensação nostálgica. O recente single é uma das mais fortes faixas do álbum Attack On Memory, que tem uma tamanha obscuridade e extremamente repetitiva. Gradativamente vai ficando mais rasgada, mais agonizante, e é esse o ponto chave da música.





#3 9GOATSBLACKOUT - any.
 
A única banda japa a entrar no top 10, foram eles, embora tivesse várias outras pra colocar, mas enfim, eles merecem o destaque. 9GOATSBLACKOUT começou em 2007, com os dois pés no rock melódico e uma vibe super tripping, que faz da banda, sem dúvidas, um pouco diferente das outras bandas de visual kei. Enfim, o single any vem incluído no pacote maxi-single Karte, a música não é muito diferente da mágica que são as outras músicas do trio. Com violinos no fundo, uma voz profunda acompanhada de uma melodia suave incrivelmente bem trabalhada mostra o diferencial da banda.


#4 The Head And The Heart - Down In The Valey.
 
Com olhos brilhantes, passo os holofotes para The Head And The Heart, banda de indie folk, de Seatle, formada em 2009. Down In The Valey é a faixa mais lenta e doce do álbum self-titled , lançado ano passado. A música se torna, detalhadamente concreta quando se  envolve nessa vibe tranquila... Com aquela sensação de cair na estrada e tudo mais.







#5 Regina Spektor - All The Rowboats.
 
Depois de um bom, bom tempo depois do seu último álbum (Far, lançado em 2009), Regina Spektor volta com tudo no seu novo single All The Rowboats. Ela com certeza é uma daquelas, com voltas triunfantes, e nessa música, super bem produzida, ela mostra (mais uma vez) inteiramente todo o seu incomum. O mais interessante ainda, é a obscuridade e as batidas fortes aliadas ao piano. Anyway, ReSpekt sempre surpreende. 





#6 Memory House - The Kids Were Wrong.
 
Memoryhouse é mais uma fantástica banda de dream pop, embora não tenha tanto reconhecimento assim, pois começaram recentemente, em 2010. The Kids Were Wrong é a faixa mais up de todo álbum (The Slideshow Effect), e tem um quê indie rock, combinado com a voz delicada e suave da vocalista e arranjos simples. Sim, sim, é uma música mágica e bem, bem tripping.





#7 Iiris - Weirdo.

Como eu já a apresentei a vocês, Iiris é uma cantora estoniana lançada ano passado com a música Melyse, agora o lançamento do seu debut album está bem pertinho, em 28 de março há de ser lançado o The Magic Gift Box. E o segundo single divulgado a algumas semanas é Weirdo, que segue aquela linha alegre, debaixo do conceito do pop alternativo, com uma produção muito boa, aliás que dessa vez ela vem bem mais up do que na sua música de trabalho anterior.




#8 Pentatones - The Devil's Hand.
 
A quarteto alemão de indie pop Pentatones, é recentemente reconhecido por suas músicas sombrias e hipnóticas, sem falar na criatividade das composições e melodias, é aí que está o centro de sua recente notoriedade. A banda recentemente lançou seu debut album com o mesmo nome de seu primeiro single, The Devil's Hand, que é uma amostra de cada um dos adjetivos citados, a música assustadoramente te leva a viajar em uma mundo sombrio e psicodélico. Assim sendo fortes promessas de 2012, com certeza.




#9 Rebecca & Fiona - Dance.

Rebecca & Fiona, que já foi #Destaque do mês de janeiro, é um duo electro/house da Suécia, que vem aos poucos se mostrando pelo cenário da música. Como no single anterior, Jane Doe, as batidas eletônicas, a voz bem ao fundo, e uma rápida impressão retrô da música, também são notórios em Dance, que  te puxa a um delírio totalmente freak, e alucinante. Completando com um vídeo noturno e envolvente. Ao contrário do nome do single, Dance, não é nda dançante, mas tem toda aquela vibe eletrônica.



#10 Kaskade - Room For Hapiness (ft. Skylar Grey).

Partindo inteiramente pro lado eletrônio, no décimo lugar, vem Kaskade (Ryan Raddon) , DJ e produtor americano que já fez diversas parceirias com cantores um tanto desconhecidos por muitos, o que não estraga a incrível qualidade da música. Outra coisa interessante sobre o trabalho desse DJ: em seu último álbum Fire & Ice, vem com dois discos, sendo o primeiro Fire e o segundo Ice, o Fire com as versões originais, mais eletônicas, dance e tal, já o Ice são as mesmas músicas do Fire com versões muito mais lentas. Bem interessante, não? Room For Hapiness não é a melhor faixa do álbum, ela é um tanto comum, embora com uma letra estremamente marcante e com a linda voz da Skylar Grey fazendo um certo diferencial. Mas, a sua versão Ice é, sem dúvidas, muito melhor aproveitada, com violinos ao fundo e solada no piano, traz outra alma à música que se funde cem por cento com a letra e voz. Bem criativo, e versátil.

Fire Mix


Ice Mix


Bye, bye. o/
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#HeadRocker: Introdução do Rock no Brasil.


Opa, Jovens!


Me chamo Monique Souza e estou estreiando minha coluna que  se chama #Head Rocker, aqui no Head Phone, onde  falarei um pouco sobre Rock Nacional.


Estava eu pensando  cá com meus botões, ou melhor com Nico e Neco (Meus queridos  neurônios ^^), e resolvi começar fazendo um passeio rápido pelas décadas, desde a introdução do gênero no Brasil, até os dias de hoje. Portanto, preparem-se para essa viagem no túnel do tempo e descubram que o Rock sofreu muitas alterações na sonoridade, mas sempre foi este ícone de Rebeldia e protesto, acompanhando cada variação de sua cena, seja política ou cultural do nosso Brasil.


Aew, "Senta que lá vem a história"!


Mas vou logo alertando aos navegantes de plantão, nesses primeiro post vocês não vão vê nada de “Rockão". As agitações dos primórdios do Rock Nacional são bem diferente das  da cena de hoje.  Porém, garanto que vale a pena conferir, pois se você realmente gosta de algo acho interessante que saiba sobre as raízes disto. De qualquer forma, quem ler e não gostar do post, comenta qual aspecto não gostou que eu vou estar revendo e melhorando, pois não quero escrever sem nenhum objetivo. Pretendo criar uma ligação com os Rockers do Brasil, para trocar material de bandas, curiosidades e etc.. Okay?
Bem, chega de enrolar e vamos pra o que interessa.


“Luz”
....
“Câmera”
...
“Ação!”



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Atenção Navegantes de plantão, preparem-se para desembarcarem  no final da  Década de 50.


Em outubro de 1955 Nora Ney (paradoxalmente conhecida como a cantora de samba-canção), grava “Rock around the Clock”, de Bill Haley & His Comets (Trilha do filme Sementes da Violência). Este foi considerado o primeiro rock a fazer sucesso no Brasil, pois em uma semana a canção já estava no topo das paradas. Vale a pena citar Nora Ney na história do rock nacional, pois ela foi a responsável  por esse ponta-pé inicial na introdução do estilo musical no país. Porém, não podemos citá-la como um exemplo Rocker da década de 50, pois tirando a irônica"Cansei do Rock", em 1961, ela nunca mais gravou nada no gênero. Em dezembro, a mesma canção recebia versão em português, "Ronda das Horas" (por Heleninha Ferreira) e outra gravada por um acordeonista, não tão bem sucedidas quanto a "original".

Nora Ney


Dois anos depois foi lançado o primeiro Rock original em português, que foi a música “Rock and Roll em Copacabana”, escrita por Miguel Gustavo e gravada por Cauby Peixoto. Dali pra frente vários artistas gravaram versões de músicas americanas, como "Até Logo, Jacaré" (See  You Later Alligator), "Meu Fingimento" ("The Great Pretender" dos The Platters) e "Bata Baby" (Long Tall Sally de Little Richard).


Já no ano de 57, Betinho & Seu Conjunto, de "Enrolando o Rock", alcançaram uma grande fama. Mas os primeiros ídolos rock nacional foram os irmãos Tony e Celly Campelo que, em 1958, lançaram o compacto Forgive Me/Handsome Boy, que vendeu 38 mil cópias. Tony gravaria mais dois singles até seu álbum em 1959, e Celly estourou em 1959 com "Estúpido Cupido" (120 mil cópias vendidas), chegando a ter boneca própria (com a qual aparece na capa de seu LP "Celly Campello: A Bonequinha QueCanta").


Os Campello também deram bastante força na cena Rock nacional com programas como o Crush em Hi-Fi na Rede Record, que foi um programa totalmente voltado para a juventude, que revelou diversas bandas, e outros programas que apoiaram essa nova "febre",  como Ritmos para a Juventude (Rádio Nacional-SP), Clube do Rock(Rádio Tupi -RJ) e Alô Brotos! (TV Tupi). Em 1960, surgira até a Revista do Rock, mais isso só no próximo episódio...


Então Gurizada, no próximo Post a gente entra na década de 60, mas enquanto isso fiquem  um pouco com um vídeo  dessa música que muita gente conhece, porém poucos sabem que ela faz parte do gênero Rock.


 


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#HiAsianMusic: Funkist.

Olá povo, mais uma vez. E uma novidade: trouxe o primeiro #HiAsianMusic, que vai tratar do seguinte tema (como vocês já devem ter percebido, é claro), o mundo musical asiático, com um enfoque Japão e Coréia. Pronto, apresentações feitas... Vamos lá!


A primeria banda que eu trago é FUNKIST, que com certeza merece ser destaque na #HiAsianMusic. Os otakus da vida que já devem os ter escutado uma voz ou outra na primeira e terceira abertura do anime Fairy Tail (um dos meus favoritos), Snow Fairy e ft..

A banda começou sua carreira em 2001, composta por sete membros, com direito até a flauta transversal no meio. Ainda é notável o estilo bem diferente, despojado, leve e alegre deles, que junta um pouco de reggae, pop e rock. Com relação as músicas em si, eles não vão muito longe, em sua maioria, as melodias e os vocais não progridem de uma música pra outra, sempre seguindo na linha. Mesmo assim, as músicas são boas e bem produzidas, as melodias são lindas (e é onde o som da flauta transversal rouba a cena), como prova, as músicas Ai No Uta, Itsumademo e Sayonara que não deixa mentir. Enfim, o ponto forte da banda é essa vibe agradável e pra cima, com uma ótima sonoridade.

O recente, bem recente single da banda é SHINE que foi lançado dia 22 de Fevereiro. E não deixa nada a desejar da Banda, e mais, uma das melhores músicas da banda, e o mais lindo de tudo, no clipe aparece uma discreta homenagem à falecida flautista da banda. Bom, espero que gostem, até a próxima.




Bye. o/
Tk.
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